Ibi, Espírito da Terra
| Tipo | Aspecto |
|---|---|
| Conceito | Índia brasileira que fala com a mãe Terra |
| Dificuldade | Os animais tem tanto direito à vida como nós |
| Juma sabe tudo sobre mim sempre me protegerá | |
| Vegetariana, não consome nenhum tipo de carne | |
| Espírito Animal da Águia - deseja saber mais sobre o mundo lá fora |
| Abordagens | Nível |
|---|---|
| Ágil | Razoável (+2) |
| Cuidadoso | Bom (+3) |
| Esperto | Razoável (+2) |
| Estiloso | Medíocre (+0) |
| Poderoso | Regular (+1) |
| Sorrateiro | Regular (+1) |
Ibi tem o tamanho normal para uma índia amazônica, e usa uma espécie de saia feita de folhas, e um cocar. Ela também pode ocasionalmente tapar os seios com uma veste feita de folhas. Caso necessário ela pode também usar roupas “do homem branco”.
Ibi valoriza sua liberdade, a Natureza e os animais. Ela é curiosa quanto aos hábitos do homem branco e quanto ao mundo fora de sua tribo, mas ao mesmo tempo não tem respeito ou paciência com aqueles que não respeitam a Natureza. Ela ainda se sente pouco à vontade com a ideia de que cedo ou tarde deverá deixar a aldeia onde vive e explorar o mundo lá fora. Ela confia acima de tudo em Juma, a velha mas forte pajé de sua tribo e guardiã do poderoso Amuleto Xivipi.
Ibi nasceu (e ela não descobriu sobre isso até ser mais velha) nas primeiras badaladas do novo Século, em sua tribo. O grito do Condor no seu nascimento foi considerado uma forma de Auspício, um que levou Juma, a pajé da tribo, a dizer que ela deveria crescer como uma filha especial da Mãe Natureza. Ibi aprendeu muito de todos na tribo, em especial de Juma, que lhe contou muito sobre o homem branco e sobre como cedo ou tarde ela iria deveria partir da tribo, para ir ao mundo do homem branco, aprender e um dia retornar, como Juma mesmo fez quando ela era muito mais jovem, de modo a voltar ainda mais sábia e forte em mente e conhecimento, para usar o conhecimento do homem branco e a sabedoria do passado a favor da sua tribo. Desse modo, Ibi espera o momento em que deverá partir.